domingo, 3 de julho de 2011

Análise da Liturgia Gnóstica = Parte 1

PARTE 1

Análise sobre a Liturgia Gnóstica de Samael Aun Weor



(por Frater T.A.)






Introdução:



A Verdade Sobre a Liturgia Gnóstica de Victor Manuel Gómez, auto proclamado Avatar da Nova Era de Aquário, e mais conhecido pelo nome Samael Aun Weor, é um projeto que nasceu da necessidade de expor a todo(a) aquele(a) que pretende ser um(a) buscador(a) do conhecimento, e um(a) praticante de quaisquer artes ligadas ao ocultismo, paganismo ou magia em geral, as grosseiras falhas e total falta de conhecimento de Samael Aun weor, assim como seus plágios e as seqüelas tanto psicológicas quanto pessoais, que tais métodos afirmados como corretos por:Vitor Manuel Gómez – Samael Aun Weor; Lakshmi Daimon - Teofilo Bustos o qual se diz ter nascido em um povoado chamado Rovira (Tolima, Colombia);Rabolu - Joaquin Enrique Amortegui Valbuena (11 de Outubro de 1926 — 8 de Janeiro de 2000 ).



E em verdade muitos outros, sendo que nas próximas páginas serão expostas as verdades que tem sido tão arduamente ocultadas pelos assim chamados “...samaelianos...”, e bem como por outras vertentes de gnósticos e demais praticantes de sistemas fálicos solares, os quais muitas vezes não tem a mais remota idéia do que estão fazendo a si mesmos ou a outros a sua volta.






ÍNDICE:



Introdução,



Ìndice,



Seção 1 Liturgia Gnóstica, detalhes sórdidos primordiais,



Seção “1-a”jesus cristo nunca existiu,



Seção ”1-b” Sóphia e a humanidade, um plágio do paganismo grego,



Seção “1-c” Samael é um dos nomes do Demiurgo,



Seção “1-d” Moisés e Abraão são plágios de Akhenaton,



Seção “1-e” A Fraude dos mahatmas e a farsa da Loja Branca,



Seção 1-f” Sobre a Alma, Ruach, Qlipoth e as afirmações torpes samaelianas e gnósticas em geral:



Seção “1-g” Samael Aun Weor e seus grotescos erros acerca do Tetragrammaton:



Seção “1-h” A Misoginia Mística, presente na Gnose em Geral:



Seção “2” Os Rituais da Liturgia Gnóstica de Samael Aun Weor!



Seção “2-a” Conjuração dos 4 Elementos, Conjuração dos 7 Gênios e a Invocação do Sábio Salomão:



Seção “2-b” Cadeia de Irradiar Amor:



Seção “2-c” Cadeia de Fortificação e Cadeia de Força:



Seção “2-d” Cadeia de Cura, Cadeia de Limpeza:



Seção “3” Cerimônias Litúrgicas de Segunda Câmara, ou seja, Cerimônias de Plágio, falsificação e adulteração:



Seção “3-a” Ritual Gnóstico Esotérico de Primeiro Grau;



Seção 3-b” Ritual Gnóstico de Pentagrama do Segundo Grau:



Seção “3-c” Ritual Gnóstico Esotérico de Terceiro Grau:



Seção “3-d” Ritual Gnóstico Esotérico de Quarto Grau:



Seção “3-e” Ritual Gnóstico Esotérico de Quinto Grau:



Seção “3-f” Ritual Gnóstico Esotérico do Sexto Grau:



Seção “3-g” Ritual Gnóstico Esotérico do Sétimo Grau:



Seção “4” Missa Gnóstica:



Seção “5” Rituais Sacramentais:



Seção “5-a” Ritual de Iniciação Gnóstica:



Seção “5-b” Ordem Litúrgica para Consagração de Templos, Santuários, Sacerdotes, Ísis e Talismãs:



Seção “5-c” Ritual Gnóstico de Batismo:



Seção “5-d” Ritual Gnóstico de Matrimônio:



Seção “5-e” Cerimônio de Lavatório de Pés:



Seção “5-f” Ritual Funeral:



Seção “6” TERCEIRA CÂMARA:



Seção “6-a” Ritual Pratimokcha:



Seção “6-b” Ritual para Prova do Guardião do Umbral:



Seção “6-c” Cadeia Asteca:






(1) “...Liturgia Gnóstica...”, detalhes sórdidos primordiais:



Obs.: Os dados abaixo serão extremamente úteis e serão referência nas análises feitas a respeito da Liturgia Gnóstica de Samael Aun Weor, sendo portanto necessário detalhar os mesmos na ordem em que se seguem, as referências do número “1” seguido de uma letra, nos próximos tópicos, serão usados para designar a fonte do comentário que facilitará em muito o entendimento e a explicação, e bem como o tipo de dano causado pelo uso da referência “...samaeliana...” ou “...gnóstica...”, denunciada em dado momento específico!






É dito logo no início da “...Liturgia Gnóstica da Igreja Gnóstica Cristã Universal do Brasil...”, do citado Lakshimi acima, que se “...a pessoa ama a senda do cristo, este livro não poderá ser emprestado, nem vendido a pessoas profanas, pois sobre a pessoa que o fizer recairá a responsabilidade cósmica...”



Isso é um método muito interessante para que um temor razoável seja incutido na mente dos fiéis, de tal forma que alguém que seja conhecedor de história, etimologia ou arqueologia, não possa causar a saída do citado fiel – ou fiéis – ou mesmo gere um mal estar muito forte no meio gnóstico ao qual o texto está ligado.



Primeiro devemos ter em mente um fato muito simples, que já foi comprovado historicamente:






1-a) “...Jesus Cristo Nunca Existiu...”!



A interpretação da Bíblia e da mitologia comparada não resiste a uma confrontação com a história. Flávio Josefo, Justo de Tiberíades, Filon de Alexandria, Tácito, Suetônio e Plínio, o Jovem, teriam feito em seus escritos, referências a algum jesus cristo.



Todavia, tais escritos após serem submetidos a exames grafotécnicos, revelaram-se adulterados no todo ou em parte, para não se falar dos que foram totalmente destruídos.



Além disso, as referências feitas a Crestus, Cristo ou Jesus, não são feitas exatamente a respeito do Cristo dos Cristãos.



Crestus foi um termo cunhado pelos essênios, e estes são descendentes diretos dos assim chamados “...piedosos...”, os quais ansiavam por expulsar os costumes helênicos que dominaram completamente todos os judeus, durante o período de dominação grega, levando estes mesmos “...ditos piedosos...”, a efetuarem a fusão de sua mercabah com os conhecimentos e maneiras de ser dos gregos, para atrair o povo de volta, e em meio a isso desencadear a guerra dos Macabeus, que levou a uma dita liberdade da dominação grega, contudo esfacelando o sanedrim judaico, que viu o nascimento dos já citados Essênios de um lado e Fariseus do outro, tendo os Saduceus como sendo mais ligados aos Essênios.



Os Essênios fundiram o culto a todos os deuses fálico solares mais conhecidos do mediterrâneo, e cometeram vários plágios da tradição helênica, de tal forma que geraram um dito “...opositor...” ao deus dos Fariseus – que são justamente os que escreveram o TALMUD, código de leis, extremamente racista usado até os dias atuais pelos judeus em geral – e o chamaram de “...Crestus...”.



Ao se invocar um divindade inexistente, a qual é produto de um golpe religioso, exponencialmente ampliado por Constantino que a exemplo do Josias dos judeus, sustentou seu governo com invenções e mentiras históricas deste tipo, a pessoa na melhor das hipóteses nada conseguirá com tal ato, e na pior delas invocará para perto de si uma forma de “...bolha psíquica ou psicológica...”, dependendo do grau de devoção claramente do tipo “...bakhita...” - ou seja, tal e qual os danos causados pela bakhita yoga. De tal forma que ela imola no altar do deus invocado suas emoções, mente e corpo, almejando que os mesmos sejam absorvidos pelo deus, que os atos da pessoa sejam em verdade os atos do deus, pois é dito pela massificação fálico solar em geral, que o “...haram ou pecado...” está ligado a falta da presença do deus, e desta forma a pessoa em vida torna-se tal e qual um corpo vazio, preenchido pelo deus – dependendo de seu grau de massificação – e em morte nada dela sobra, pois imolou cada uma e todas as suas melhores obras ao deus, suas emoções inexistem e sua mente é só o pensamento fixo no deus, e por fim nada além do deus que “...literalmente a devorou...”, e que dela dependia para ter acesso aos sentidos físicos, é o que sobra naquela “...casca vazia...” – cujo termo em hebraico é “...qlipoth...”, e que é usado para uma dupla jogada de engodo e ilusão.



Este tipo de “...bolha psíquica...”, em verdade é do que se constitui qualquer fenômeno ou aparição que tenha vínculo único com os plágios fálico solares, e são tais e quais poltergeists em sua forma de ser, pois somente subsistem pelo ato de drenar aos adoradores, que não podendo conter o excesso de energia em seus nervos, anseiam por serem aliviados, e portanto desejam desesperadamente bradar “...alelluyah...” e outros tipos de ditos “...mantras...” – ou mantram, como os samaelianos tanto gostam de usar – em direção ao que o pastor do grande rebanho acéfalo disser que os adoradores devem direcionar suas adorações e pensamentos.



Tal ato os deixa em precário estado mental, porém em estado melhor do que no pico de neurose que pode desencadear os exageros de ira e fúria, que desencadeiam tantos crimes entre os neo-pentecostais e outros tipos de fanáticos – ou seja monoteístas.



Anseiam por serem drenados em vida, e por serem devorados pelo deus que adoram em morte, e seus sacerdotes ou seus senhores da lei, se valem desta dependência que é tal e qual uma droga para enriquecerem.



Prova disso é que os mais torpes dentre estes sacerdotes e destas religiões, enriquecem dia a dia, e os casos de pedofilia e violência entre seus fiéis se ampliam mais e mais, retro-alimentados pela auto imposição de repressão sexual e pensamentos fixos no que é proibido – ou seja o pecado ou haram.






1-b) Sóphia e a humanidade, um plágio do paganismo grego:



Um dos plágios cometidos pelos que geraram os conceitos ligados aquilo que hoje em dia é chamado de “...gnose...”, filha direta dos “...Essênios...”, é o nascimento da humanidade, que foi uma cópia da epopéia de Prometheus.



Para compreender isto, observemos primeiramente o que a tradição Helênica nos oferece sobre o nascimento da Humanidade!



Na tradição helênica é dito que Epimetheus, Titã e irmão de Prometheus criou todos os animais, mas ao tentar gerar a humanidade estava em dificuldades, pois já havia distribuído dons a todos os outros seres, e suplicou pela ajuda de Prometheus o qual era Presciente.



Ao concluir a obra, a mesma era tão bela e espelhava de tal forma a beleza dos próprios deuses, que a “...Deusa da Sabedoria...” Atena Soprou Sobre a Obra de Prometheus, dando-lhe um Espírito Divino tal e qual ao dos Deuses.



Prometheus ensinou todas as artes aos humanos, e por fim roubou o Fogo da Carruagem do Sol, do deus Apolo, para dar aos homens.



Os deuses decidiram que os homens deveriam adorá-los, e se encontraram com os mesmos no campos das Papoulas, e Zeus deu uma tarefa a Prometheus, que seria a de os auxiliar a decidir quais seriam as melhores oferendas aos deuses e o que deveria ser deixado para a humanidade.



Prometheus que tudo sabia, entendia perfeitamente que Zeus iria querer a melhor parcela de tudo que os humanos quisessem ou fizessem, como suas plantações, bebidas e comida.



Então deu um jeito para disfarçar duas libações, uma contendo carnes e outras coisas nobres do mundo criado, e outra com os ossos e tripas, recoberto com pele, que dava a impressão de ser muito maior do que a outra.



Zeus escolheu então a que parecia ser maior, e afirmou irrevogavelmente que o que estava em maior quantidade seria dos deuses, e Zeus jamais mudava seus decretos.



O fato encolerizou os Deuses ao saberem que foram enganados pelo Titã, que enviou então a primeira mulher, Pandora – feita das virtudes de todos os Deuses para ser sedutora e curiosa – junto com uma caixa, como uma armadilha para os Titãs.



Epimetheus se apaixonou por Pandora, e esta em dado momento abriu a caixa, e com isso deixou escapar todas as pragas que assolam a humanidade até os dias de hoje, tendo tempo apenas de fechá-la quando a única “...Esperança...” que havia dentro da mesma, ainda estava presa, não tendo portanto esta ido ao mundo criado.



Em seguida Zeus prendeu Prometheus em uma Pedra no Tartarus, onde uma Águia – seu símbolo pessoal – devorava seu fígado todos os dias, sendo que o mesmo sempre se refazia diariamente, de tal forma que a tortura seria eterna.



Seu sofrimento somente acabou quando Herakles – chamado também Hércules – cujo nome significa “...Glória de Hera...”, libertou-o do cativeiro.






Como podemos ver, tudo que se refere ao Demiurgo - chamado de Saclas, Yaldebaoth ou simplesmente de “...Samael...” - e seus Arcontes, foram retirados da tradição grega, nem mesmo Sóphia – Sabedoria, e de onde vem o termo Filosofo “...amigo da sabedoria...” – escapou disto, sendo somente uma forma de referência a Deusa da Sabedoria Atena.






1-c) Samael é um dos nomes do Demiurgo:



Para piorar podemos notar algo aterrador, no que tange a inacreditável tolice de Vitor Manuel Gómez, que pode ser observado simplesmente por notar a escala dos Ofitas, a cerca dos Arcontes, em relação a um texto dos mesmos chamado “...Sobre a Origem do Mundo...”:



Yaldabaoth, chamado também de Saclas, Saklas e Samael: Saturno.Nome feminino: Pronoia (Premeditação) Sambathas, "semana". Profetas: Moisés, Josué, Amós, Habacuque. Do Hebreu yalda bahut (Tohu va bohu)[6], "Criança do Caos"? O mais externo que criou os seis outros e portanto o regente chefe e Demiurgo par excellence. Chamado o "Cara de Leão", leonteides, similar ao Mitraico Leontocephaline.



Iao Júpiter. Nome feminino: Senhora. Profetas: Samuel, Natã, Jonas (profeta), Miqueias. Talvez de Yahu, Yahweh, Mas também possivelmente do grito mágico iao nos Mistérios.



Sabaoth Marte. Nome feminino: Divindade. Profetas: Elias (profeta), Joel, Zacarias. O título "Senhor dos Exércitos" no Antigo Testamento era entendido como um nome próprio, daí Jupiter Sabbas (Yahweh Sabaoth).



Astaphanos, ou Astaphaios Vênus. Nome feminino: Sophia (Sabedoria). Profetas: Esdras, Sofonias. Astraphaios é sem dúvida o planeta Vênus, pois gemas gnósticas com a figura feminina e a legenda ASTAPHE, cujo nome é também usado em encantos mágicos como o nome de uma deusa.



Adonaios O Sol. Nome feminino: Realeza. Profetas: Isaías, Ezequiel, Jeremias, Daniel (profeta). Do termo hebraico para "o Senhor", usada referenciando Deus;Adônis dos Sírios representando o sol de Inverno na tragédia cósmica de Tamuz. No sistema Mandeano, Adonaios representa o Sol.



Elaios, ou Ailoaios, ou às vezes Ailoein Mercúrio. Nome feminino: Inveja. Profetas: Tobias, Ageu. De Elohim, God (El).



Horaios A Lua. Nome feminino: Riqueza. Profetas: Miqueias, Naum. De Jaroah!



Vitor Manuel Gómez tolamente assumiu para si como seu nome em meio aos gnósticos, o próprio nome do Demiurgo – Yaldebaoth ou Samael como pode ser visto acima – o inimigo do dito “...cristo...” a cerca do qual ser diz um avatar.



1-d) Moisés e Abraão são plágios de Akhenaton:



Ademais, segundo diversos doutores e arqueologistas renomados, muitos dos quais israelenses ou judeus, como é o caso de Finkelstein e Silberman, afimam categoricamente que Abraão e Moisés jamais existiram, e portanto que qualquer citação de qualquer tradição afirmando-os como mestres espirituais ou mesmo entidades físicas, está praticando no mínimo má fé com seu público alvo.



Howard Carter e Plinders Petrie, em 1923 da vulgar era cristã, encontraram no túmulo de Tutankamon dados concretos da origem da arca da aliança citada na bíblia, ser uma referência ao túmulo deste faraó, e bem como a mais antiga inscrição contendo o nome aramaico do deus citado na bíblia, contudo referindo-se ao sumo sacerdote que administrou o Egito e procurou desfazer todas as coisas erradas que o faraó louco Akhenaton, fez quando inventou o monoteísmo, com seu culto a Aton.



Como adendo, devemos salientar que Petrie e Carter encontraram no monte Horeb - chamado de Sinai na bíblia, talmud e torah – um templo a Aton e uma estátua da mãe de Akhenaton, no “...exato local onde o inexistente Moisés teria visto a suposta sarça ardente...”!



Akhenaton afirmou-se, segundo os documentos encontrados, como sendo o filho e representante divino de Aton, o deus sol, e baniu os deuses antigos tornando-se inimigo dos sacerdotes de Amon – o oculto.



Akhenaton, com o ato acima tornou-se a referência para a invenção de Abraão por parte dos judeus, inclusive por afirmar ao povo: “...Vinde até a terra sagrada de Akhetaton, onde todos os que abraçarem o culto a Aton, poderão ser enterrados em sua necrópole, e na morte poderão ascender ao paraíso de Aton no céu.



Ele construiu uma cidade em local inóspito do deserto, e faliu os cofres reais para sustentar seu golpe político religioso, no qual procurava eliminar o politeísmo natural do Egito, principalmente se opondo aos sacerdotes de Amon, que eram incontestáveis senhores de Khem.



Era frequentemente visto com duas Tábuas com o Nome de Aton, gravadas, uma em cada braço, em frente ao palácio real.



Quando foi eliminado, e a cidade de Akhetaton foi declarada amaldiçoada e portanto abandonada, o Egito foi obrigado a expandir-se militarmente, e no local onde o exército mais tempo se manteve no exterior, foi fundado um povoado a partir dos remanescentes de Akhetaton que seguiam o faraó louco – estes eram constituídos de mercadores e servos, entre outros, que se mesclaram para formar a população da cidade que foi maldiçoada – e ali meros duzentos anos depois, foi fundado o povoado depois chamado de Judá.



Essa terra chamada Judá seguia os deuses dos Fenícios por este período, e somente quando o filho de Amón – nome do chefe da cidade em referência as heranças egípcias dos judeus dali, nome que a população que se assentou ali passou a dar a si mesma – Josias praticou um genocídio e com o apoio do sanedrim, mandou matar todos os sacerdotes e adoradores dos deuses fenícios, fraudou seus cultos e absorveu seus costumes, inventando um culto a um deus único, como reflexo do culto de Akhenaton, e afirmando que houve um Moisés e um Abraão com base em um texto que foi dito ter sido encontrado atrás do altar do templo principal dali – coisa que jamais ocorreu.



Com a absorção do termo El todos os seguintes nomes divinos ou de deus, como Gabriel passaram a existir, pois “...El...” é o nome do deus pai dos fenícios, pai inclusive de Baal e Astarote.



Inclusive o nome hebraico Helohim – deuses – é um plural de Al – Deus – que provém de “...El...”, e o nome do conjunto dos deuses fenícios é “...Helonin...”.



Dos demais cultos sumérios e babilônicos, proveio o restante dos plágios que vieram a ocorrer, de tal forma que a figura de Akhenaton segurando as Tábuas com o nome de Aton, foi fundido ao ato divino de “...Hamurabi que recebeu de Shamash o código de leis...”, e no plágio que o sanedrin praticou em seguida, Moisés passou a ter recebido as duas tábuas contendo uma dita lei que teria sido recebida de um deus chamado Yaveh.



Yaveh é uma forma adversa, do nome Joveh, que é o título do deus romano Júpiter que corresponde ao Zeus dos Gregos.



Como vemos, a total falta de conhecimento é estarrecedora em meio a tudo que o samaelianismo fez e faz, e bem como a outras formas ligadas ao sistema fálico solar.



O que coloca o dito V.M. Lakshimi Daimon, como um falsário logo no início da Liturgia Gnóstica, em sua Apresentação, pois ele cita a si mesmo como uma reencarnação de moisés e de judas, os quais jamais existiram conforme é detalhado acima.



Para piorar podemos observar adjuntamente a isso a citação Samael Aun Weor, que se segue, acerca de seu texto “...As três montanhas...”:






"...Moisés não morreu como os demais homens; desapareceu no monte Nebo. Nunca se encontrou seu cadáver. Que foi feito dele?...”



“...Moisés retornou à "feliz terra" dos cantos nórdicos e druidas; fez-se jina; converteu-se em um habitante do paraíso..."






Nunca se poderia encontrar o cadáver daquilo que é em verdade um plágio sobre Akhenaton – tanto moisés quanto Abraão – e em momento algum a citada “...terra feliz...” acima, cujo nome correto que a tolice e ignorância de Vitor Manuel Goméz – Samael Aun Weor – é “...Tyr na Og...” ou simplesmente “...Hy Brasyl...” - de onde realmente provém a idéia de dar nome ao Brasil – poderia abarcar os nórdicos, pois os mitos célticos ligam-se a tradição Vanir Nórdica, e nunca a tradição Aesir dos Aesgardianos.



Samael por pura ignorância confundiu o Volholl com Hy Brasil, e sequer se deu ao trabalho de pesquisar devidamente.



E sua infalível incompetência, e renomada ignorância, levou a desconsiderar um dado muito simples, o qual faz parte da tradição Setentrional, chamada de Asatru, Odinismo e Forn Seidr.



Thor, chamado de Thunnar, é conhecido pela frase:



“...Hails Innun rauthis Thunnar! Miklas fjands hvit krists thurses!



Cuja tradução simplesmente é:



“...Saúdo a Thor o Vermelho! Poderoso Inimigo do Cristo Branco Invasor!...”



Logo é impossível conciliar qualquer coisa cristã com a tradição setentrional, e mais ainda, em momento algum haverá qualquer termo de vínculo de qualquer divindade céltica, eslava, nórdica, bonpo ou equivalente as mesmas, com a fraude conhecida como “...Fraternidade Branca...”!



Para tornar mais facilmente compreensível o tamanho da falta de conhecimento de Samael, em momento algum em qualquer um desses locais alguém ligado ao monoteísmo seria aceito, pois perante a torah, alcorão, bíblia e talmud os deuses ligados ao politeísmo são chamados de demônios, djins ou “...qlipoth...”, sendo estes dois últimos termos coisas que jamais o despreparo gnóstico sequer ousou procurar saber a que se referiam.

Um comentário:

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